segunda-feira, 4 de março de 2019

Folião passa mal, vomita e morre em briga após se divertir em bloco em MG

Folião passa mal, vomita e morre em briga após se divertir em bloco em MG
O jovem Marcos Thiago Muniz de Faria, 18, foi morto ontem após ter sido agredido ao final de um bloco de Carnaval que terminou o seu trajeto na rua Doutor Sylvio Menicucci, no bairro Castelo, na região da Pampulha, em Belo Horizonte.  Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, Faria estava embriagado, passou mal e acabou vomitando no pé da namorada de Leonardo Henrique Amormino Costa, 24. Faria e Costa, então, começaram a se agredir fisicamente. A namorada não teve o nome revelado. 
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Ainda de acordo com a polícia, cinco pessoas, que supostamente eram amigos de Faria, entraram na briga e começaram a agredir Costa. Ao se defender, Costa teria empurrado Faria, que caiu e bateu a cabeça no chão, ficando desacordado. Chamado para o local, o Samu constatou a morte de Faria ainda no local.  À Polícia Militar, no entanto, no momento da agressão, testemunhas contaram que, com a vítima já desmaiada, Costa teria batido a cabeça do rapaz várias vezes contra o solo. Costa e mais quatro jovens foram detidos em flagrante e levados à Central de Flagrantes da Polícia Civil 4

O delegado responsável pelo caso ouviu o depoimento de Costa, que acabou sendo liberado, ainda segundo a Polícia Civil, por falta de testemunhas. Mesmo assim, diz a polícia, o caso seguirá sendo investigado pela delegacia de homicídios.

Folião passa mal, vomita e morre em briga após se divertir em bloco em MG

Folião passa mal, vomita e morre em briga após se divertir em bloco em MG
O jovem Marcos Thiago Muniz de Faria, 18, foi morto ontem após ter sido agredido ao final de um bloco de Carnaval que terminou o seu trajeto na rua Doutor Sylvio Menicucci, no bairro Castelo, na região da Pampulha, em Belo Horizonte.  Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, Faria estava embriagado, passou mal e acabou vomitando no pé da namorada de Leonardo Henrique Amormino Costa, 24. Faria e Costa, então, começaram a se agredir fisicamente. A namorada não teve o nome revelado. 

Ainda de acordo com a polícia, cinco pessoas, que supostamente eram amigos de Faria, entraram na briga e começaram a agredir Costa. Ao se defender, Costa teria empurrado Faria, que caiu e bateu a cabeça no chão, ficando desacordado. Chamado para o local, o Samu constatou a morte de Faria ainda no local.  À Polícia Militar, no entanto, no momento da agressão, testemunhas contaram que, com a vítima já desmaiada, Costa teria batido a cabeça do rapaz várias vezes contra o solo. Costa e mais quatro jovens foram detidos em flagrante e levados à Central de Flagrantes da Polícia Civil 4

O delegado responsável pelo caso ouviu o depoimento de Costa, que acabou sendo liberado, ainda segundo a Polícia Civil, por falta de testemunhas. Mesmo assim, diz a polícia, o caso seguirá sendo investigado pela delegacia de homicídios.

Adolescentes bebem livremente nos blocos de Sao Paulo

Adolescentes bebem livremente nos blocos de Sao Paulo

Impossível não se contagiar com o clima de folia que tomou conta de São Paulo com a expansão do Carnaval de rua. Mas não é preciso gastar muita sola de sapato para ver também que tem gente atravessando o samba. Por todo o circuito de blocos, menores de idade transitam livremente com bebidas alcoólicas. Cenas de exageros e de jovens passando mal parecem cada vez mais comuns. A reportagem do UOL esteve em diferentes pontos da cidade durante o fim de semana e constatou que, tanto na venda quanto no consumo, o descontrole é um fato. Assim como a omissão das autoridades.
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Na tarde de sábado, com uma garrafa colorida na mão, Luciana*, de 17 anos, conta que há três anos curte o Carnaval de rua de São Paulo. A bebida é uma Corote, mas não a cachaça barata (famosa pelo apelido de barrigudinha, por causa do formato da embalagem). A adolescente desfilava de boa com a nova versão da bebida, um coquetel à base de vodca, com sabor de pêssego. "Já passei mal, mas hoje aprendi a beber", afirma a jovem. "Mas há uns três meses dei 'PT' (perda total) numa festa", entrega em seguida.

A amiga Renata, de 16 anos, diz que começou na folia também há três anos. "Já passei mal junto com ela", admite. Bebendo também uma Corote, mas de sabor blueberry, a menina conta que no Carnaval anterior outra colega da turma (menor de idade) bebeu tanto que teve coma alcoólico. "Acordou no hospital só no dia seguinte". As bebidas elas compraram por R$ 5 numa adega. Não pediram documento, mas se pedissem não seria um problema, sempre tem algum amigo com mais de 18 anos para comprar para mim . Renata, 16 anos.

Álcool e drogas A dupla de amigos Maicon e Wilson, ambos de 16 anos, também não enfrentou obstáculos para reunir um verdadeiro arsenal de biritas. "Isso é Ciroc", explica Maicon, exibindo um copo enorme quase cheio de uma bebida colorida. Wilson saca uma garrafa de uísque barato que escondia atrás do corpo. "E tem mais essa", disse apontando para uma garrafa de bebida energética, que segurava entre as pernas. "É muito fácil comprar, a maioria nem pede documentos", garante Maicon. Ele e o amigo já estiveram em outros Carnavais e dizem nunca terem sido abordados pela polícia ou por alguma fiscalização. "Bom, por causa da bebida não, mas por drogas sim", confessa rindo em seguida. 

Motorista atropela foliões e fere criança em bloco no Rio



Um motorista com sinais de embriaguez atropelou um grupo de foliões na noite de ontem na rua Veríssimo Machado, em Rocha Miranda, na zona norte do Rio, segundo o 9º BPM (Batalhão de Polícia Militar). Ao menos cinco pessoas ficaram feridas, entre elas, uma criança de 11 meses --não há informações sobre o estado de saúde das vítimas. Um vídeo publicado no aplicativo OTT (Onde Tem Tiroteio) mostra o momento do atropelamento.

Um grupo de bate-bolas --fantasia tradicional no Rio de palhaços mascarados que batem uma bola no chão-- brincavam carnaval na rua quando o motorista avançou sobre o público em alta velocidade. De acordo com a Polícia Militar, Marcelo Raimundo dos Santos, 42, foi preso em flagrante após ser agredido por inúmeras pessoas que presenciaram o ocorrido e tentaram linchar o motorista. Segundo a PM, ele foi levado para o Hospital Estadual Carlos Chagas, também em Marechal Hermes, e depois encaminhado para exame de corpo de delito. O motorista está preso na Delegacia de Vicente de Carvalho, na zona norte.


Tiroteio entre bate-bolas Ainda na noite de ontem, duas pessoas morreram após uma confusão entre grupos de bate-bolas terminar em troca de tiros em Marechal Hermes, também na zona norte. O caso ocorreu próximo da estação de trem do bairro. Ainda não há informações sobre como teria começado a confusão.  As vítimas são um adolescente e um homem identificado como Geres Francisco Gregório Neto, 38. Outras seis pessoas ficaram feridas.  O caso foi registrado na 30ª DP, onde depoimentos já foram colhidos. A Delegacia de Homicídios investiga o caso e "diligências estão em andamento em busca de testemunhas e imagens que possam ajudar na identificação dos autores do crime".




André Valadão lança cartão de crédito “Fé” e rebate crítica

“Eu não sou um comercializador de bênçãos”, se defendeu.
André Valadão lança Cartão Fé

O pastor André Valadão ministrou na Igreja Batista da Lagoinha em Belo Horizonte (MG) no dia 12 de fevereiro e divulgou ao público presente o lançamento do cartão “BMG Fé”, uma parceria entre sua marca “Fé” e o Banco BMG.
Diante das críticas que recebeu, ele gravou um vídeo para esclarecer que ele não está comercializando a fé, mas que a marca com o brasão “Fé” é uma marca comercial que disponibiliza ao mercado inúmeros produtos e agora também um cartão para empréstimo consignado.
“Aquilo é um produto comercial, não estão comercializando a igreja, não estamos comercializando a fé das pessoas, o Brasão Fé, a marca Fé para Todo Lado é simplesmente um segmento de venda de produtos, algo que há muitos anos que eu carrego isso e tem sido um grande sucesso”, explicou.

André Valadão afirmou ainda que apresentou o cartão durante o momento de avisos do culto, não durante a pregação, ou da oração. “Eu não misturo as coisas”, declarou o pastor.
“Eu não sou um comercializador de bênçãos”, se defendeu.