Anitta curtiu o Natal de biquíni fio dental e surgiu em diversos vídeos publicados por ela, amigos e familiares na web.
terça-feira, 11 de junho de 2019
Anitta dança funk e curte piscina com amigas. Vídeo!
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Bolsonaro e Moro chegam de lancha a clube após vazamentos de conversas
Moro chegou perto das 9h30 ao Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República. Teve um encontro rápido com o presidente Jair Bolsonaro, e de lá os dois seguiram de lancha para o Clube Naval, onde Moro foi condecorado com a Ordem do Mérito Naval.
No encontro, Moro e Bolsonaro falaram sobre a invasão de celulares de juízes, procuradores e jornalistas. De acordo com o ministério, "o ministro rechaçou a divulgação de possíveis conversas privadas obtidas por meio ilegal e explicou que a Polícia Federal está investigando a invasão criminosa. A conversa foi bastante tranquila. O ministro fez todas as ponderações ao presidente, que entendeu as questões que envolvem o caso",
Não é a primeira vez que Bolsonaro opta por deslocamentos de lancha para eventos no Clube Naval.
A cerimônia foi em comemoração do 154º Aniversário da Batalha Naval do Riachuelo. Outros ministros estiveram presentes: Paulo Guedes (Economia), Damares Alves (Mulheres e Direitos Humanos), Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia).

Terceiro advogado fala em idoneidade moral e também se retira de defesa de Najila em 'caso Neymar'
Danilo Garcia de Andrade não é mais advogado de Najila Trindade no ‘caso Neymar’. É o terceiro profissional que abandona a defesa dela. Ele fez o anúncio em entrevista ao SBT e citou ‘idoneidade moral’ ao explicar os seus motivos.
“Vou renunciar ao meu mandato advocatício, devo me retirar do processo. Sim, estou anunciando oficialmente nessa entrevista. Não sou mais advogado de Najila. Sim, verbalmente (já comunicou Najila que está deixando o caso)”, anunciou.
“Houve um incidente de um eventual arrombamento ao apartamento dela, e nesse incidente ela alega que haveria um tablet. E ela disse que pegou uma marcação de rastreamento desse tablet, e que ele estaria na avenida que é o meu escritório. Ela foi muito enfática, e um cliente não deve colocar a idoneidade de um advogado (em suspeita). Ainda mais um advogado que sai de uma delegacia carregando ela nos braços. A minha idoneidade moral está acima de qualquer valor”, completou.
A reportagem do SBT também falou com Najila sobre o sumiço do tal tablet.
“Queria muito saber”, disse ela sobre o paradeiro do dispositivo.
“Invadiram meu apartamento, assim quando as coisas deram confusão. Não sei (quem invadiu o apartamento e roubou o tablet), não posso acusar. Mas está nas mãos de Deus”, completou.
Ela ainda acusou a polícia ao ser perguntada sobre o fato de só terem sido encontradas digitais dela e da empregada após a invasão.
“A polícia está comprada, né? Ou não? Ou eu estou louca?”, disse.
Antes de Danilo Garcia, outros dois advogados abandonaram a defesa de Najila: José Edgard Bueno e Yasmin Pastore Abdalla.
Danilo já havia prometido deixar o caso se a íntegra do vídeo da briga entre Najila e Neymar não fosse apresentada até o fim desta segunda-feira.
Entenda o caso
Neymar foi acusado de estupro por uma mulher cuja identidade foi preservada pela polícia. Ela registrou boletim de ocorrência na sexta-feira (31), revelado pelo ESPN.com.br no sábado 1º de junho, na 6ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher, em São Paulo.
Segundo o documento, ela alegou ter conhecido o jogador de Paris Saint-Germain e seleção brasileira nas redes sociais. E no dia 12 de maio, um assessor identificado como Gallo entrou em contato fornecendo passagens e hospedagem para ela viajar para Paris, na França. Ela afirmou ter embarcado no dia 14 e chego no dia 15.
A mulher também relatou que ficou no Hotel Sofitel Paris Arc Du Triumphe e recebeu o atleta de 27 anos por volta de 20h locais do dia 15. Segundo ela, o jogador chegou “aparentemente embriagado”. “Começaram a conversar, trocaram carícias, porém, em determinado momento, Neymar se tornou agressivo e, mediante violência, praticou relação sexual.”
Tanto Neymar, por meio de vídeo em uma rede social – que depois o tirou do ar - na qual expôs as conversas com a mulher, quanto seu pai, Neymar da Silva Santos, em duas entrevistas à TV Bandeirantes, uma por telefone e a outra participando ao vivo de um programa, negam que tenha havido estupro. Eles confirmam que houve relação sexual, mas que a mesma foi consensual.
Na quarta-feira (05), o caso teve mais desdobramentos. Em entrevista ao SBT, a modelo falou pela primeira vez. Ela admitiu ter viajado com intuito de fazer sexo com Neymar, mas reiterou que foi estuprada e agredida após dizer que não queria ter relações sem o uso de preservativo.
Depois, surgiu um novo vídeo que mostra Najilia agredindo Neymar com tapas. A defesa da modelo diz que ela atraiu o jogador para gravar esse vídeo e tentar ter provas do que ele já havia feito com ela anteriormente.
Segunda Turma do Supremo deve julgar pedido de liberdade de Lula nesta terça-feira
Segunda Turma do Supremo deve julgar pedido de liberdade de Lula nesta terça-feira

Às vésperas de o ministro Ricardo Lewandowski deixar a presidência da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, o colegiado deve julgar nesta terça-feira, 11, um recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), condenado e preso na Operação Lava Jato, para sair da prisão.
Integrantes do Supremo ouvidos reservadamente pela reportagem acreditam que a sessão pode servir para ministros "darem recados" ao ex-juiz federal Sérgio Moro e à Operação Lava Jato, depois de o site The Intercept Brasil publicar o conteúdo vazado de supostas mensagens trocadas entre Moro e o coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol.
As conversas supostamente mostrariam que Moro teria orientado investigações da Lava Jato por meio de mensagens no aplicativo Telegram. O site afirmou que recebeu de fonte anônima o material.
O recurso de Lula começou a ser discutido em abril no plenário virtual do STF, mas um pedido do ministro Gilmar Mendesinterrompeu o julgamento. Agora, o processo será discutido presencialmente pelos ministros.
O colegiado fará nesta terça-feira sessões pela manhã e pela tarde, as últimas presididas por Lewandowski, que vai deixar o comando da turma, mas seguirá como integrante do grupo. No fim do mês, a ministra Cármen Lúcia vai assumir a presidência da turma e terá o controle do que será examinado nas sessões. O colegiado não se reúne na próxima semana em virtude do feriado de Corpus Christi.
Em fevereiro, o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, negou o pedido de liberdade de Lula, que está preso desde abril do ano passado na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. O julgamento suspenso no plenário virtual da 2.ª Turma envolve um recurso de Lula contra essa decisão de Fachin.
A Segunda Turma é composta pelos ministros Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia, Edson Fachin e pelo decano do STF, ministro Celso de Mello.
Triplex
No caso em questão, Lula recorreu ao Supremo depois de o ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ter negadoindividualmente um recurso do petista contra sua condenação no caso do triplex do Guarujá.
No entanto, a Quinta Turma do STJ - em decisão colegiada e unânime - confirmou em abril a condenação do ex-presidente por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso, mas reduziu a pena do petista de 12 anos e 1 mês de prisão para 8 anos, 10 meses e 20 dias de reclusão.
O pedido de destaque de Gilmar Mendes no plenário virtual do Supremo foi feito antes do julgamento colegiado desse outro recurso de Lula no STJ. Isso significa que existe a possibilidade de o recurso de Lula no Supremo ter "perdido o objeto", já que a Quinta Turma do STJ fez ajustes na decisão monocrática de Fischer. Na prática, essa decisão monocrática de Fischer, contestada por Lula no Supremo, não existe mais.
OAB recomenda, por unanimidade, afastamento de Moro e Deltan
O Conselho Federal e o Colégio de Presidentes Seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) aprovaram nesta segunda-feira, 10, por unanimidade, a recomendação para o afastamento dos cargos públicos de todos os envolvidos no caso dos diálogos entre integrantes da Lava Jato divulgados pelo site The Intercept.“Não se pode desconsiderar a gravidade dos fatos, o que demanda investigação plena, imparcial e isenta, na medida em que estes envolvem membros do Ministério Público Federal, ex-membro do Poder Judiciário e a possível relação de promiscuidade na condução de ações penais no âmbito da Operação Lava Jato. Este quadro recomenda que os envolvidos peçam afastamento dos cargos públicos que ocupam, especialmente para que as investigações corram sem qualquer suspeita”, diz a nota.

A nota pública aprovada não cita nominalmente o ministro da Justiça
, Sérgio Moro, nem o procurador da República Deltan Dallagnol, cujas conversas foram divulgadas. Na nota, a OAB manifesta “preocupação” e “perplexidade” tanto com o conteúdo dos diálogos quanto com a possibilidade de as autoridades terem sido “hackeadas”. Para a entidade, esses fatos trazem “grave risco à segurança institucional” e “ameaçam os alicerces do Estado Democrático de Direito”.
A OAB decidiu ainda que “não se furtará em tomar todas as medidas cabíveis para o regular esclarecimento dos fatos, especialmente junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), Procuradoria-Geral da República(PGR), Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e Conselho Nacional de Justiça (CNJ)” para garantir que os fatos sejam esclarecidos.
Leia a nota na íntegra:
O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Colégio de Presidentes de Seccionais, por deliberação unânime, manifestam perplexidade e preocupação com os fatos recentemente noticiados pela mídia, envolvendo procuradores da república e um ex-magistrado, tanto pelo fato de autoridades públicas supostamente terem sido “hackeadas”, com grave risco à segurança institucional, quanto pelo conteúdo das conversas veiculadas, que ameaçam caros alicerces do Estado Democrático de Direito.
É preciso, antes de tudo, prudência. A íntegra dos documentos deve ser analisada para que, somente após o devido processo legal – com todo o plexo de direitos fundamentais que lhe é inerente –, seja formado juízo definitivo de valor.
Não se pode desconsiderar, contudo, a gravidade dos fatos, o que demanda investigação plena, imparcial e isenta, na medida em que estes envolvem membros do Ministério Público Federal, ex-membro do Poder Judiciário e a possível relação de promiscuidade na condução de ações penais no âmbito da operação lava-jato. Este quadro recomenda que os envolvidos peçam afastamento dos cargos públicos que ocupam, especialmente para que as investigações corram sem qualquer suspeita.
A independência e imparcialidade do Poder Judiciário sempre foram valores defendidos e perseguidos por esta instituição, que, de igual modo, zela pela liberdade de imprensa e sua prerrogativa Constitucional de sigilo da fonte, tudo como forma de garantir a solidez dos pilares democráticos da República.
A Ordem dos Advogados do Brasil, que tem em seu histórico a defesa da Constituição, da ordem jurídica do Estado Democrático e do regular funcionamento das instituições, não se furtará em tomar todas as medidas cabíveis para o regular esclarecimento dos fatos, especialmente junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), Procuradoria-Geral da República (PGR), Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e Conselho Nacional de Justiça (CNJ), reafirmando, por fim, sua confiança nas instituições públicas.
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