quarta-feira, 5 de junho de 2019

Cortes na Globo atinge apresentadores


Resultado de imagem para apresentadores do fantastico


Casal suspeito de matar grávida em rituais macabros em SP vai a júri

Sérgio da Mota e Simone Koszegi estão presos desde agosto do ano passado. Decisão do TJ-SP foi enviada à 2ª Vara do Foro de Itanhaém

Jovem de 20 anos foi encontrada morta em mar no litoral de São Paulo

Jovem de 20 anos foi encontrada morta em mar no litoral de São Paulo

Reprodução Facebook
casal Sérgio Ricardo Re da Mota e Simone Melo Koszegi, apontados como autores do homicídio da técnica em segurança Atyla Arruda Barbosa, de 20 anos, irão a juri popular. A decisão do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) foi enviada à 2ª Vara do Foro de Itanhaém, por onde corre o processo. 
O texto afirma que "eles não poderão recorrer em liberdade, eis que já se encontram presos e ainda presentes os requisitos que fundamentaram a prisão cautelar, em especial a necessidade de manutenção da ordem pública." O caso ocorreu em Mongaguá, litoral de São Paulo, no início de julho.

Na época, o corpo da vítima, Atyla Arruda Barbosa, foi encontrado no mar pelo Corpo de Bombeiros. A investigação apontou um homem de 43 anos e uma mulher de 41 anos como suspeitos pela morte da jovem. Na residência do casal foram apreendidos documentos, livros e uma adaga — espécie de faca.
De acordo com a polícia, o casal oferecia serviços espirituais pela internet.O homem também admitiu que manteve relações sexuais com a garota. O homem afirmou ainda que só ficou sabendo da gravidez da garota após a divulgação do laudo do IML (Instituto Médico Legal) sobre a morte.
A família da garota nega que ela tivesse envolvimento com qualquer  seita. Eles ainda afirmam a jovem teria vindo para São Paulo por causa de um emprego em uma transportadora administrada pelo casal.
A Polícia Civil suspeita que o casal tenha manipulado a garota. Os suspeitos tentaram resgatar um seguro de vida no valor de R$ 260 mil que estava contratado em nome da vítima e tinha o casal como beneficiários.
Casal tinha uma página na internet e oferecia serviços em rituais macabros

Casal tinha uma página na internet e oferecia serviços em rituais macabros

Reprodução
Morte Misteriosa
O corpo de Atyla Arruda Barbosa foi encontrado em uma praia de Mongaguá no dia em 3 de julho, com suspeitas de morte provocada por afogamento.  Após o corpo ser identificado, o casal apontado como suspeito, que também seriam patrões da garota, se apresentaram como seus padrinhos.
Com a morte, o laudo do IML revelou que a garota estava grávida e a polícia apreendeu o casal quando eles tentaram resgatar o seguro feito em nome da garota. A família de Atyla descobriu a morte somente 20 dias depois do ocorrido.
Durante as investigações a polícia descobriu que os casal de suspeitos participava de uma seita macabra e agora tenta descobrir se a morte da garota foi motivada por algum tipo de ritual.

Homem morre ao cair de highline em Belo Horizonte




Uma pessoa que praticava highline (slackline em grandes alturas) na Serra do Curral, na região metropolitana de Belo Horizonte-MG, veio a falecer após uma queda de uma altura aproximada de 50 metros. De acordo com o Corpo de Bombeiros o local é de acesso proibido e estava sinalizado.
A pessoa acidentada, segundo informações do Corpo de Bombeiros, é um homem de aproximadamente 30 anos e foi resgatado por volta das 16:40. De acordo com a equipe de resgate, durante procedimento ele apresentou parada cardiorrespiratória a caminho do Hospital João XXIII. De acordo com a Rádio Itatiaia de Belo Horizonte, o homem morreu.
Ainda não há mais informações oficiais sobre o acontecido. À medida que houver mais informações este artigo será atualizado.

Alunos envolvidos em violência em escola vão para Fundação Casa

Alunos envolvidos em violência em escola vão para Fundação Casa

Ao todo dez menores protagonizaram cenas de barbárie em colégio em Carapicuíba, na Grande São Paulo, mas sete deles foram liberados


Três, dos dez estudantes que protagonizaram cenas de violência dentro da Escola Estadual Maria de Lourdes Teixeira, em Carapicuíba, na região metropolitana de São Paulo, serão encaminhados para a Fundação Casa. Os outros setes alunos foram liberados e entregues aos pais.
A decisão foi tomada por volta das 23 horas desta terça-feira (04), pela Vara da Infância e da Juventude, de Carapicuíba.
Aluno arremessa carteira escola estadual em Carapicuíba (SP)
Veja mais: Escola onde professora foi alvo de alunos anuncia contratações
Os três estudantes deixaram o fórum da cidade e retornaram para delegacia de Barueri, onde ficarão apreendidos até que a Fundação Casa disponibilize vagas em suas unidades.
Os infratores ficarão recolhidos por no máximo 45 dias. Neste período, a Vara da Infância e Juventude marcará uma nova audiência para reavaliar a internação.
Mais cenas de violência
Nesta terça-feira, a Agência Record recebeu mais um vídeo que mostra a situação de caos e violência que tomou a  Escola Estadual Maria de Lourdes Teixeira, em Carapicuíba.
No dia 27 de maio, foi registrada uma briga entre estudantes, durante o recreio, quando dezenas de alunos estavam no pátio.
A diretora do colégio, Clevanir Rocha Tolusso, que muitas vezes faz o papel de inspetora de alunos, já que a função está vaga por falta de profissional, tentou interceder.
As imagens do vídeo, feito pelo por um estudante, mostram uma grande confusão no pátio da escola, e a diretora sendo puxada por um aluno de moletom branco com listras vermelhas.
A mulher é empurrada, passa por um portão de ferro atracada ao aluno, enquanto um outro tenta livrar a diretora do agressor.
Um garoto de camisa branca consegue agarrar o colega que tentava bater na diretora e o puxa para trás. O agressor não desiste e tenta novamente agredi-la, mas é imobilizado pelo outro estudante.
As imagens mostram a diretora saindo do corredor cambaleante, e segurando, em uma das mãos, o que restou do óculos.
A agressão à diretora Clevanir Rocha Tolusso aconteceu 3 dias antes das cenas de barbárie na Escola Maria de Lourdes Teixeira, quando alunos - dentro da sala de aula - jogam cadernos, arremessam carteiras e bancos escolares, além de hostilizarem a professora, que abandonou a classe.
Nos meses de março e abril deste ano, 38 professores e funcionários enviaram um abaixo assinado e um relatório para a Diretoria Regional de Ensino de Carapicuíba e para a Secretaria Estadual de Educação.
Nos dois documentos, os docentes destacam que a falta de funcionários, como inspetores e auxiliares de limpeza, gerava um clima de deteriorização do espaço escolar.
Os funcionários relataram que, não só o desenvolvimento pedagógico estava prejudicado, mas a falta de estrutura e de pessoal, estava comprometendo a segurança dos alunos.
Nessa semana, a Secretaria Estadual de Educação lamentou os episódio de violência na Escola Maria de Lourdes Teixeira e se comprometeu a prestar toda a ajuda para restabelecer a normalidade e resgatar os valores do ambiente escolar.
A pasta informou ainda que os alunos identificados em casos de agressão e destruição do patrimônio do colégio serão transferidos para outras escolas.

Alunos envolvidos em violência em escola vão para Fundação Casa

Ao todo dez menores protagonizaram cenas de barbárie em colégio em Carapicuíba, na Grande São Paulo, mas sete deles foram liberados


Três, dos dez estudantes que protagonizaram cenas de violência dentro da Escola Estadual Maria de Lourdes Teixeira, em Carapicuíba, na região metropolitana de São Paulo, serão encaminhados para a Fundação Casa. Os outros setes alunos foram liberados e entregues aos pais.
A decisão foi tomada por volta das 23 horas desta terça-feira (04), pela Vara da Infância e da Juventude, de Carapicuíba.
Aluno arremessa carteira escola estadual em Carapicuíba (SP)
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Os três estudantes deixaram o fórum da cidade e retornaram para delegacia de Barueri, onde ficarão apreendidos até que a Fundação Casa disponibilize vagas em suas unidades.
Os infratores ficarão recolhidos por no máximo 45 dias. Neste período, a Vara da Infância e Juventude marcará uma nova audiência para reavaliar a internação.
Mais cenas de violência
Nesta terça-feira, a Agência Record recebeu mais um vídeo que mostra a situação de caos e violência que tomou a  Escola Estadual Maria de Lourdes Teixeira, em Carapicuíba.
No dia 27 de maio, foi registrada uma briga entre estudantes, durante o recreio, quando dezenas de alunos estavam no pátio.
A diretora do colégio, Clevanir Rocha Tolusso, que muitas vezes faz o papel de inspetora de alunos, já que a função está vaga por falta de profissional, tentou interceder.
As imagens do vídeo, feito pelo por um estudante, mostram uma grande confusão no pátio da escola, e a diretora sendo puxada por um aluno de moletom branco com listras vermelhas.
A mulher é empurrada, passa por um portão de ferro atracada ao aluno, enquanto um outro tenta livrar a diretora do agressor.
Um garoto de camisa branca consegue agarrar o colega que tentava bater na diretora e o puxa para trás. O agressor não desiste e tenta novamente agredi-la, mas é imobilizado pelo outro estudante.
As imagens mostram a diretora saindo do corredor cambaleante, e segurando, em uma das mãos, o que restou do óculos.
A agressão à diretora Clevanir Rocha Tolusso aconteceu 3 dias antes das cenas de barbárie na Escola Maria de Lourdes Teixeira, quando alunos - dentro da sala de aula - jogam cadernos, arremessam carteiras e bancos escolares, além de hostilizarem a professora, que abandonou a classe.
Nos meses de março e abril deste ano, 38 professores e funcionários enviaram um abaixo assinado e um relatório para a Diretoria Regional de Ensino de Carapicuíba e para a Secretaria Estadual de Educação.
Nos dois documentos, os docentes destacam que a falta de funcionários, como inspetores e auxiliares de limpeza, gerava um clima de deteriorização do espaço escolar.
Os funcionários relataram que, não só o desenvolvimento pedagógico estava prejudicado, mas a falta de estrutura e de pessoal, estava comprometendo a segurança dos alunos.
Nessa semana, a Secretaria Estadual de Educação lamentou os episódio de violência na Escola Maria de Lourdes Teixeira e se comprometeu a prestar toda a ajuda para restabelecer a normalidade e resgatar os valores do ambiente escolar.
A pasta informou ainda que os alunos identificados em casos de agressão e destruição do patrimônio do colégio serão transferidos para outras escolas.