segunda-feira, 20 de junho de 2016

Garoto de 12 anos morre após cair do 12º andar de prédio em Juiz de Fora

Garoto estava brincando na varanda quando houve a queda, diz PM.
Equipes do Samu estão no local;perícia da Polícia Civil foi chamada. 

Adolescente caiu do 12º andar de prédio em Juiz de Fora (Foto: Sérgio Augusto Luz/Arquivo Pessoal)

Um adolescente, de 12 anos, morreu na tarde desta segunda-feira (20), após cair do 12º andar de um prédio, na Rua Sampaio, no Centro de Juiz de Fora. De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar (PM), o garoto estava brincando na varanda do apartamento quando houve a queda.

Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e viaturas da PM estão no local, aguardando a perícia da Polícia Civil. O G1 entrou em contato com o Samu, mas ainda não foram divulgadas informações complementares.



Rua Sampaio interditada Primeira informação é que Um garoto de 12 anos acaba de cair do 12°andar de um prédio

Garoto estava brincando na varanda quando houve a queda, diz PM.
Equipes do Samu estão no local;perícia da Polícia Civil foi chamada.




Garoto estava brincando na varanda quando houve a queda, diz PM.
Equipes do Samu estão no local;perícia da Polícia Civil foi chamada.

Um adolescente, de 12 anos, morreu na tarde desta segunda-feira (20), após cair do 12º andar de um prédio, na Rua Sampaio, no Centro de Juiz de Fora. De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar (PM), o garoto estava brincando na varanda do apartamento quando houve a queda.Adolescente caiu do 12º andar de prédio em Juiz de Fora (Foto: Sérgio Augusto Luz/Arquivo Pessoal)
Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e viaturas da PM estão no local, aguardando a perícia da Polícia Civil. O G1 entrou em contato com o Samu, mas ainda não foram divulgadas informações complementares.

Quatro pessoas morrem em acidente na BR-120 em Viçosa

Entre as vítimas estão três adolescentes com idades entre 12 e 14 anos.
Carro colidiu com caminhão guincho após motorista perder controle.

Trecho da BR-120 em Viçosa foi interditado (Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação)



Quatro pessoas morreram, entre elas três adolescentes, em um acidente na manhã deste domingo (19) no km 627 da BR-120, emViçosa. Outra adolescente, de idade não informada, ficou gravemente ferida e foi encaminhada ao hospital. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, um carro colidiu de frente com um caminhão guincho. O trecho chegou a ser interditado pela Polícia Militar Rodoviária (PMR) e já foi liberado.
Condutor teria perdido o controle do veículo em Viçosa (Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação)
Com a colisão, o guincho que fazia um atendimento e transportava um outro veículo saiu da pista e capotou. Os ocupantes do caminhão tiveram ferimentos leves e foram encaminhado ao hospital. De acordo os bombeiros, o motorista do caminhão relatou que o condutor do carro perdeu o controle da direção e colidiu frontalmente.
No veículo de passeio estavam cinco pessoas. O condutor, um jovem de 29 anos, e quatro adolescentes com idades entre 12 e 14 anos. O jovem e três meninas morreram no local e uma foi levada inconsciente e em estado grave ao Hospital São João Batista.

23° Marcha para Jesus' reúne milhares de cristãos em Juiz de Fora

No sábado (18), fiéis se reuniram e saíram em caminhada pelo Centro.
Após marcha, houve show da banda Diante do Trono. 

 Evangélicos e cristãos de diferentes igrejas se reuniram neste sábado (18) na 23ª Marcha para Jesus, promovido pelo Conselho de Pastores de Juiz de Fora. Com o tema “Venha a nós o Vosso Reino, seja feita a Sua vontade”, fiéis louvaram, pediram paz e o fim da violência.
Organizadores e Polícia Militar (PM) não informaram o público participante. Segundo estimativa da organização, eram esperadas 80 mil pessoas.
A concentração começou na parte da manhã, na Praça Antônio Carlos. À tarde, uma multidão saiu em marcha pelas ruas do Centro, seguindo os trios elétricos pelas Avenidas Itamar Franco, Rio Branco e Getúlio Vargas. No retorno à Praça Antônio Carlos, o evento foi encerrado com o show da cantora gospel Ana Paula Valadão com a banda Diante do Trono. 
De acordo com o presidente do Conselho dos Pastores de Juiz de Fora, pastor José Carlos Dias Vieira, a marcha lembra a passagem bíblica do cerco da cidade de Jericó. Segundo o pastor, a intenção é de romper os muros que afligem a sociedade como as drogas, a violência, desemprego, a política, a situação econômica, todos os muros que afetam a sociedade e devem ser rompidos com a fé dos evangélicos e demais cristãos. 
Marcha para Jesus 2016 Juiz de Fora (Foto: Reprodução/TV Integração)

Rainbow Fest e Parada LGBT são cancelados em de Juiz de Fora

Rainbow Fest e Parada LGBT são cancelados em de Juiz de Fora

Sindicatos do comércio dos Hotéis e Prefeitura analisam impacto.
Para MGM, é necessário reavaliar novo formato para eventos.


Será uma perda para Juiz de Fora. É a avaliação comum dos representantes dos Sindicatos do Comércio e dos Hotéis e Bares de Juiz de Fora diante da confirmação de que o Movimento Gay de Minas (MGM) cancelou também a que seria a 20ª edição da Rainbow Fest, além da Parada do Orgulho LGBT, encerrada na 16ª edição em 2015.
"No ano passado, anunciamos que seria a última parada, mas havia a intenção de realizar a semana da diversidade em julho para fugir da Olimpíada. Só que a instabilidade político-econômica e uma legislação burocrática dificultaram a realização e antecipou a decisão de parar e reavaliar novos formatos para os eventos”, explicou o diretor do MGM Marco Trajano.
O presidente do Sindicato do Comércio (Sindicomércio) Emerson Beloti destacou o peso da perda dos eventos no atual contexto econômico e torce pela retomada.
“Por causa do cenário, não há patrocinadores para eventos, o que impacta na cadeia produtiva. Lamentamos porque é um público com poder aquisitivo e altamente consumidor. Sem os eventos, o comércio sofre porque as pessoas deixam de vir e circular na cidade e, óbvio, fazer compras. Sabemos que retomadas costumam ser difíceis, mas torcemos para que seja reformulado e retorne, com os planejamentos adequados para sua manutenção”, analisou.
A ausência deste público será sentida nos 350 restaurantes e nos cerca de 3 mil leitos nos 35 hotéis categoria turismo, como explicou o coordenador executivo do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares, Rogério Barros.
“Eram eventos esperados porque movimentava todos os setores. Sabemos que teremos movimento menor neste período diante deste quadro. Sem o evento do Cândido Tostes, que agora é Bienal, já estamos enfrentando redução de 40% na ocupação hoteleira. É mais uma perda neste momento difícil  para a economia da cidade e do país”, lamentou.
Em nota, o Departamento de Incentivo ao Turismo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura concordou com a análise feita pelos sindicatos. "Perdemos com o esvaziamento do nosso calendário de eventos e deixamos de incrementar nossa economia e com ela toda a cadeia do turismo. Todos perdem: a cultura, os hotéis, bares e restaurantes e a cidade, sempre tão acolhedora e receptiva", diz o texto.
Missão cumprida e novas metas
Marcos Trajano lembrou que a Parada do Orgulho LGBT e a Rainbow foram criadas dentro do contexto de buscar visibilidade para as demandas da comunidade gay. “Houve o esgotamento deste modelo. A diretoria entende que era uma questão de buscar visibilidade massiva, mostrar ao mundo a nossa existência, ocupar as ruas para reivindicar ações políticas que garantissem direitos. Os gays já se fizeram perceber no mundo. Agora é necessário partir para uma nova etapa”, ressaltou o diretor.
Até agosto, o MGM está em recesso para obras na sede, na Rua São Sebastião, no Centro. No retorno das atividades, a meta é estudar novos formatos que atendam às atuais demandas.
Faremos uma avaliação mais pormenorizada da situação e do momentos atuais e elaborar propostas que possam substituir o Rainbow e a Parada enquanto eventos de visibilidade massiva. Talvez voltemos em 2017 com este novo modelo”, comentou Trajano.
O diretor destacou os impactos do cancelamento do evento tanto para a comunidade gay quanto para a cidade.
“Mesmo com o formato esgotado, era o momento em que a comunidade se reunia, superando classes e ideologia. Esperamos que as transexuais, as travestis, as transgêneros ampliem suas iniciativas, porque o MGM não é centralizador nesta luta pela cidadania e direitos, ela é de todos. Para a cidade e até para a região, era um evento que contribuía para a economia ao trazer turistas que movimentavam diferentes setores como taxistas, restaurantes, hotéis, bares, comércio”, analisou.
Marcos Trajano ressaltou que permanece o combate à discriminação, com o foco incluindo as redes sociais.
“No entanto, assim como nós, a homofobia também saiu do armário ao ver a forma como transformamos a realidade conseguindo garantir direitos em leis. As redes sociais deram voz a todos e se transformaram em um campo de calunia, de difamação, de ataque, onde as pessoas lançam sua amargura sobre os outros valendo-se de um suposto anonimato. Culpando a vítima por esta violência, não quem pratica a homofobia. Falta humanidade”, comentou.
Na elaboração do novo formato, será considerado o fortalecimento político e de geração econômica para a organização do novo formato do evento. “Está na hora da comunidade gay começar a conscientizar da importância de se formar e unificar como força politica, para poder defender nossos direitos nesta esfera. E ao pensar no novo modelo de evento de visibilidade massiva, queremos algo que reforce a cultura e o turismo gay, o que traria impactos para a comunidade e a cidade”, disse Marcos Trajano.