Moradores reclamam de impacto de bota-fora em bairro de Juiz de Fora
Segundo eles, não há infraestrutura para suportar o fluxo de caminhões.
Prefeitura disse que o caso será avaliado junto à comunidade.
Em nota enviada ao MGTV, a Prefeitura informou que vai mandar uma equipe nesta tarde ao local para conversar com a comunidade. Será estabelecido um cronograma de execução dos serviços que forem necessários e mais urgentes.
Problemas
De acordo com os moradores, a Rua das Flores é o local que mais sofre com o fluxo do transporte diários de mais de 150 caçambas até o bota-fora. As condições do asfalto pioraram, apareceram trincas e buracos. Ainda conforme a população, em um trecho a tubulação de água se rompeu e não foi pavimentado depois do reparo da Companhia de Saneamento Municipal (Cesama).
De acordo com os moradores, a Rua das Flores é o local que mais sofre com o fluxo do transporte diários de mais de 150 caçambas até o bota-fora. As condições do asfalto pioraram, apareceram trincas e buracos. Ainda conforme a população, em um trecho a tubulação de água se rompeu e não foi pavimentado depois do reparo da Companhia de Saneamento Municipal (Cesama).
O bota-fora foi instalado no terreno no dia 18 de novembro de 2014. Na época, também houve protesto contra a falta de infraestrutura na rua. E reclamam que nada foi feito até agora, como explicou a presidente da Associação de Moradores, Fabiana Alvim. “Já está arrebentando a tubulação de água todinha, os moradores estão ficando sem água. Arrebentando os esgotos. O asfalto está todo arrebentado, todo cheio de buracos. A Prefeitura se comprometeu com a comunidade a arrumar e até agora não foi feito nada nem uma resposta para nós foi dada", comentou.
O espaço foi alugado como uma alternativa aos caçambeiros que fizeram manifestações por conta do fechamento do bota-fora do Bairro Cidade do Sol. Cerca de 100 motoristas protestaram no Terreirão do Samba e na Avenida Rio Branco em novembro. O terreno do bota-fora é particular e foi arrendado pela empresa de engenharia com sede no Rio de Janeiro e que atua na área de coleta de lixo e entulho. A companhia buscava um espaço como o do Grama há pelo menos oito meses, ainda com o antigo bota-fora do Bairro Cidade do Sol em operação.
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