sexta-feira, 5 de julho de 2019

O Governador Romeu Zema comparecer ao velório do Militar que ajudou na sua escolta ontem



Colisão com ônibus ocorreu na Avenida Rio Branco em Juiz de Fora; policial militar morreu na hora — Foto: Samu/Divulgação


Romeu Zema lamentou a morte do militar e chegou a ir ao velório da vítima.


Romeu Zema lamentou a morte do militar, destacando que o cabo atuou na escolta dele na chegada à cidade
Pela manhã, o Governador fez questão de comparecer ao velório, no Cemitério Parque da Saudade, onde o policial foi sepultado nesta tarde.



Confira a Nota do Governo de Minas



 Veja abaixo:
'"O governador Romeu Zema lamenta o falecimento do militar Jhony Ferreira Ribeiro de 33 anos, ontem, em Juiz de Fora. Ele sofreu um acidente logo após realizar a escolta do governador, que cumpre agenda oficial no município. Romeu Zema presta condolências à família. O militar tinha 33 anos, deixa esposa e uma filha e era lotado na Polícia Militar de Juiz de Fora".




‘Um bom dia afinal’, disse Moro a Deltan após saber de denúncia sobre Lula







A relação próxima desenvolvida pelo juiz Sergio Moro e pelo procurador Deltan Dallagnol durante as investigações da Operação Lava-Jato abriu espaço para um companheirismo digno de colegas de trabalho.



O diálogo inédito faz parte do material analisado por VEJA em parceria com o site The Intercept Brasil. Clique para ler a reportagem completa. Só uma pequena parte havia sido divulgada até agora — e ela foi suficiente para causar uma enorme polêmica. A reportagem realizou o mais completo mergulho já feito nesse conteúdo. Foram analisadas pela 649.551 mensagens. Palavra por palavra, as comunicações examinadas pela equipe são verdadeiras e a apuração mostra que o caso é ainda mais grave. Moro cometeu, sim, irregularidades. Fora dos autos (e dentro do Telegram), o atual ministro pediu à acusação que incluísse provas nos processos que chegariam depois às suas mãos, mandou acelerar ou retardar operações e fez pressão para que determinadas delações não andassem. Além disso, revelam os diálogos, comportou-se como chefe do Ministério Público Federal, posição incompatível com a neutralidade exigida de um magistrado. Na privacidade dos chats, Moro revisou peças dos procuradores e até dava broncas neles.
São vários os exemplos. Em 14 de dezembro de 2016, Dallagnol escreve ao parceiro para contar que a denúncia de Lula seria protocolada em breve, enquanto a de Sérgio Cabral já seria registrada no dia seguinte (o que de fato ocorreu). Moro responde com um emoticon de felicidade , ao lado da frase: “um bom dia afinal”.

Nota da redação: procurados por VEJA, Deltan Dalla­gnol e Sergio Moro não quiseram receber a reportagem. Ambos gostariam que os arquivos fossem enviados a eles de forma virtual, mas, alegando compromissos de agenda, recusaram-se a recebê-­los pessoalmente, uma condição estabelecida por VEJA. Mesmo sem saber o conteúdo das mensagens, a assessoria do Ministério da Justiça enviou a seguinte nota: “A revista Veja se recusou a enviar previamente as informações publicadas na reportagem, não sendo possível manifestação a respeito do assunto tratado. Mesmo assim, cabe ressaltar que o ministro da Justiça e Segurança Pública não reconhece a autenticidade de supostas mensagens obtidas por meios criminosos, que podem ter sido adulteradas total ou parcialmente e que configuram violação da privacidade de agentes da lei com o objetivo de anular condenações criminais e impedir novas investigações. Reitera-­se que o ministro sempre pautou sua atuação pela legalidade”.



Justiça manda Globo recontratar jornalista Izabella Camargo



A jornalista Izabella Camargo, que apresentava a previsão do tempo no


A Justiça determinou que a TV Globo reintegre a jornalista Izabella Camargo ao seu quadro de funcionários. Um oficial levou hoje, por volta das 13h30, a notificação ao prédio da emissora, em São Paulo. A cena chamou a atenção de quem estava por perto e a notícia pegou de surpresa os colegas da emissora.



Izabella foi apresentadora da previsão do tempo dos telejornais Hora 1 e Bom Dia, Brasil, que vão ao ar respectivamente de madrugada e pela manhã, durante seis anos. Devido aos horários da grade, ela precisava trocar o dia pela noite. Após voltar de uma licença médica, ela foi demitida. Izabella disse na época acreditar que tenha sido dispensada por ter burnout, síndrome resultante de excesso de trabalho. A emissora sempre foi enfática ao negar que a decisão tenha sido relacionada à condição de saúde da profissional.
Para o juiz do trabalho José Aguiar Linhares Lima Neto, da 24° Vara do Trabalho, a OMS (organização Mundial de Saúde) considera a síndrome como doença relacionada ao trabalho, sendo a demissão nula porque ocorrida no período de estabilidade. Ela não poderá trabalhar no período da madrugada, para evitar o agravamento do problema.

Procurada, a TV Globo disse que não se manifesta em processos “sub júdice”. O escritório Mori, Toni e Mazoca, que representa a jornalista, informou que não se manifestará.

Em depoimento a VEJA, em janeiro, Izabella relatou: “Sofri muita incompreensão. Entre um sintoma e outro, levava laudos para meus chefes pedindo só uma mudança de horário. Voltei de uma licença médica e fui dispensada. Uma doença assim não é bem-vista nas empresas. Algumas preferem até dizer que o funcionário quebrou o pé a confirmar a síndrome”.
Depois de deixar a emissora, ela havia trabalhado na comunicação do Ministério da Ciência e Tecnologia, conforme revelou o Radar.



Vídeo mostra o momento em que viaturas da Polícia e ambulância chegam no local do acidente que matou um Policial militar em JF


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Vídeo mostra o momento em  que viaturas da Polícia e ambulância chegam no local do acidente que matou um Policial militar na Av. Rio Branco em Juiz de Fora


Um policial militar de 33 anos morreu em um acidente entre moto e ônibus no Centro de Juiz de Fora na noite desta quinta-feira (4).





De acordo com as informações preliminares da Polícia Militar (PM), o militar estava em uma motocicleta da PM quando houve a colisão com o coletivo urbano na Avenida Rio Branco esquina com a Rua Afonso Pinto da Mota. Por causa do impacto, ele sofreu traumatismo craniano grave e outros ferimentos.

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Ele foi socorrido em estado grave pelo Samu, com traumatismo craniano grave, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O óbito foi confirmado às 20h35. Pessoas que estavam no local no momento do acidente relataram que o motorista do coletivo ficou muito abalado com o acidente. Não há, no entanto, informações sobre outros feridos. Os pontos de ônibus da Avenida Rio Branco ficaram tumultuados.