Polícia Civil vai apurar dois casos de estupro em Juiz de Fora
Uma jovem de 20 anos disse à polícia que foi abusada pelo vizinho.
Família denunciou abuso de criança de cinco anos por adolescente.
A Polícia Civil de Juiz de Fora vai investigar dois estupros registrados pela Polícia Militar (PM) neste sábado (16). Em ambos so casos, a suspeita é de que os agressores eram vizinhos das vítimas. Em um deles, uma jovem de 20 anos acusa um homem de 40 anos. No outro, a família denunciou que uma criança de cinco anos foi abusada por um adolescente de 13 anos.
O primeiro caso foi registrado na manhã de sábado no Bairro Nova Germânia. A jovem de 20 anos chamou a PM e contou que primeiro foi assediada pelo vizinho de 40 anos, que queria ter relações sexuais com ela. Como a jovem recusou, o homem invadiu a casa dela pulando a janela da parte de trás da casa e a agarrou. Ele ainda teria apertado os seios dela e esfregado o pênis no corpo da vítima.
A garota conseguiu se soltar e gritou por socorro. O homem fugiu. A PM esteve na casa do suspeito e em outros locais onde ele poderia estar, mas não o localizou. A vítima não estava machucada e não precisou de atendimento médico, segundo o Boletim de Ocorrência (BO).
De acordo com a assessoria da Polícia Civil, o caso será encaminhado nesta segunda-feira para investigação na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher.
O segundo caso ocorreu no Bairro Santa Rita e a ocorrência foi registrada no fim de noite de sábado. A mãe de um menino de cinco anos procurou a PM para denunciar que ele sofreu abuso e o suspeito é um vizinho de 13 anos.
O caso foi descoberto quando a criança disse que estava com dificuldades para evacuar e sentindo dores na região anal. Ao ser questionado sobre o motivo do desconforto, a criança não falou. O irmão mais velho foi quem contou à mãe.
Segundo o BO, a mãe disse que o vizinho sempre frequentou a casa e que nunca havia desconfiado das atitudes dele. Ela suspeita que o estupro ocorreu durante alguns minutos em que ela deixou a criança sozinha para ir à padaria.
Na ocorrência ainda consta que a mãe irá levar o menino ao Hospital de Pronto Socorro (HPS) para os exames necessários. Até o fechamento detsa matéria, a criança ainda tinha entrada no Protocolo de Atendimento ao Risco Biológico Ocupacional e Sexual (Parbos), responsável pelo atendimento no HPS.
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