segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Em fase de acabamento, novo Planatário de JF tem previsão de inauguração em março e promete se tornar atração turística da Cidade

Em fase de acabamento, novo Centro de Ciências tem previsão de inauguração em março e promete se tornar atração turística de JF
Blocos laterais receberam dois mil metros quadrados de chapas de alumínio que mudam de cor de acordo com a luz
Blocos laterais receberam dois mil metros quadrados de chapas de alumínio que mudam de cor de acordo com a luz
Cúpula do observatório vai abrigar um telescópio fixo de 20 polegadas (imagem no detalhe)
Cúpula do observatório vai abrigar um telescópio fixo de 20 polegadas (imagem no detalhe)
Visitantes poderão fazer lanche no salão envidraçado com vista para a Praça Cívica
Visitantes poderão fazer lanche no salão envidraçado com vista para a Praça Cívica
Planetário terá 96 cadeiras reclináveis e projetor da fabricante alemã Carl Zeiss
Planetário terá 96 cadeiras reclináveis e projetor da fabricante alemã Carl Zeiss
Hall de entrada no prédio principal terá dois elevadores panorâmicos
Hall de entrada no prédio principal terá dois elevadores panorâmicos
Vai servir para quê? É marrom ou verde? O que são as calotas no alto? As perguntas são comuns para quem vê pela primeira vez o prédio do futuro Centro de Ciências da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), que abrigará o planetário e o observatório de astronomia. A construção, encravada ao lado esquerdo da concha acústica e em frente à academia de ginástica a céu aberto, no campus, está em fase final de acabamento e se destaca por suas formas arredondadas e placas de alumínio furta-cor que mudam de coloração de acordo com a incidência da luz. A Tribuna visitou com exclusividade as instalações e pôde ver de perto a obra orçada em R$ 10 milhões e com nova previsão de inauguração em março de 2015, segundo o diretor do local, Eloi Teixeira. A estimativa anterior era setembro deste ano.
“Vamos inaugurar o prédio, sem o planetário e o observatório, com a exposição ‘Energia nuclear’, que já foi montada na Casa de Ciência da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na ocasião, o público poderá conhecer os aspectos benéficos e maléficos desse tipo de energia, com projeções e debates com cientistas da Comissão Nacional de Energia Nuclear”, divulga Eloi. Segundo ele, a previsão de abertura do restante do centro depende da instalação dos telescópios e equipamentos de projeção, o que deve acontecer até o final do primeiro semestre de 2015.
Ele ressalta que o prédio é muito mais que um planetário. “Será um espaço de educação científica não só para a comunidade acadêmica, mas também para a população da cidade e da região. Nosso objetivo é aproximar o público da ciência, e a tendência é que o centro se torne uma atração turística.” Atualmente, o Centro de Ciências, que funciona no Colégio de Aplicação João XXIII, recebe cerca de dois mil visitantes por mês, sendo que 90% são estudantes. “A expectativa é, com a nova sede, dobrar esse número e chegar a quatro mil pessoas mensalmente. Também vamos duplicar os roteiros de visitação de três para seis”, anuncia


mais um absurdo acontecendo e quem paga a conta

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