quarta-feira, 31 de julho de 2019

Vídeo mostra homem espancando cachorro a pauladas após animal urinar em pneu



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Um vídeo onde aparece um homem espancando um cachorro a pauladas viralizou nas redes sociais e revoltou internautas. O caso ocorreu na tarde desta terça-feira (30), no bairro da Pedreira, em Belém.
O registro foi feito por câmeras de segurança. A agressão teria ocorrido após o animal urinar no pneu do suspeito, segundo o site de notícias Globo. Ainda segundo a publicação, após alguns golpes uma pessoa tenta intervir.
O cachorro foi socorrido por uma ONG e levado para atendimento. Não há informações sobre o estado de saúde dele.
O homem prestou depoimento na Delegacia do Meio Ambiente (Dema).




Presos de Altamira são mortos dentro de caminhão durante transferência para Belém



Quatro participantes da briga entre facções foram encontrados mortos com sinais de sufocamento, segundo a Susipe. Eles pertenciam à facção que começou a briga e atacou rivais em prisão.


Presos de Altamira estavam sendo transferidos dentro de caminhão — Foto: Adriano Baracho / TV Liberal



Quatro envolvidos na briga entre facções que resultou no massacre do presídio de Altamira foram mortos durante o transporte para Belém, segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Segup). Com isso, o número de mortos no confronto chega a 62.
(Correção: ao publicar esta reportagem, o G1 errou ao informar que as mortes dos quatro detentos ocorreram em um ônibus. Na verdade, os crimes foram cometidos dentro de um caminhão. A informação foi corrigida às 10h19.)
O governo do Pará apura as circunstâncias em que os crimes ocorreram. As mortes foram entre entre os municípios de Novo Repartimento e Marabá, entre as 19h terça-feira (30) e 1h desta quarta (31). Os presos eram levados algemados dentro de um caminhão, dividido em duas celas.
Os corpos foram encontrados na manhã desta quarta (31) com sinais de sufocamento, conforme informou a Superintendência do Sistema Penitenciário (Susipe). O órgão não deu detalhes de como ocorreu o sufocamento.
Por volta de 16h de quarta-feira, o governo divulgou o nome dos mortos:
  1. Dhenison de Souza Ferreira
  2. José Ítalo Meireles Oliveira
  3. Valdenildo Moreira Mendes
  4. Werik de Sousa Lima
De acordo com a Segup, os mortos são da mesma facção (Comando Classe A) e ocupavam a mesma cela no Centro de Recuperação Regional de Altamira. Foi essa facção que atacou integrantes do Comando Vermelho, facção rival. Os outros 26 presos que estavam no veículo e que seriam levados para a capital foram colocados em isolamento e serão ouvidos pela polícia.

O caminhão tem quatro celas e a capacidade para até 40 presos –no momento dos crimes, 30 eram transportados. O Estado informou que não possui caminhão com celas individuais.
De acordo com a Segup, 21 presos já estão em Belém. Todos chegaram na terça-feira (30). Dezesseis são líderes de facções e dez deles irão, posteriormente, para o regime federal, os demais serão redistribuídos nas penitenciárias estaduais.
O governo do Estado confirmou a chegada de 40 agentes da Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária (FTIP) em Belém na tarde desta quarta, para atuarem em atividades de guarda, vigilância e custódia de presos.

Massacre no presídio


Um confronto entre facções criminosas dentro do presídio de Altamira causou a morte de 58 detentos. Na segunda-feira (29), líderes do Comando Classe A (CCA) incendiaram cela onde estavam internos do Comando Vermelho (CV). De acordo com a Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe), 41 morreram asfixiados e 16 foram decapitados. Na terça, mais um corpo foi encontrado carbonizado nos escombros do prédio.
Após as mortes, o governo do estado determinou a transferência imediata de dez presos para o regime federal. Outros 36 seriam redistribuídos pelos presídios paraenses.

Bolsonaro defende trabalho forçado para presos



Presidente ponderou que a Constituição proíbe tal penalidade, mas disse que é seu "sonho" a existência de presídios agrícolas no país



Bolsonaro comentou sobre presos de Altamira

presidente Jair Bolsonaro defendeu nesta quarta-feira (31) o trabalho forçado para preso no Brasil. Ele ponderou que a Constituição proíbe tal penalidade, mas disse que é seu "sonho" a existência de presídios agrícolas no país.
Ele também afirmou que os quatro presos que estariam envolvidos no massacre de Altamira (PA) e que foram mortos na noite desta terça-feira por sufocamento dentro do caminhão-cela que os transferia para unidades de Belém (PA) morreram porque "com toda certeza, deviam estar feridos".
"Eu sonho com um presídio agrícola. É cláusula pétrea, mas eu gostaria que tivesse trabalho forçado no Brasil para esse tipo de gente, mas não pode forçar a barra. Ninguém quer maltratar presos nem quer que sejam mortos, mas é o habitat deles, né?", disse Bolsonaro nesta quarta, ao fim de uma cerimônia em que assinou o contrato de concessão de trechos da ferrovia Norte-Sul em Anápolis (GO).

Questionado sobre as mortes dos quatro presos, Bolsonaro respondeu que "problemas acontecem". "Porque uma ambulância, quando pega uma pessoa até doente no caminho, ela pode vir a falecer. O que eu pretendo fazer? ... Pessoal, problemas acontecem, está certo? Se a gente puder, eu vou conversar com o ministro Moro Sergio Moro, ministro da Justiça e Segurança Pública nesse sentido", disse.
O presidente afirmou ainda ter pena dos familiares das vítimas do massacre e defendeu que haja mais "autoridade" em cima dos presos. "A gente espera que seja resolvida essa questão. Se a gente pudesse obrigar o trabalho, mas se pudéssemos ter uma autoridade em cima do presidiário, como o americano tem, seria muito bom para nós", afirmou.
Perguntado ainda sobre se haverá ajuda federal para o caso, Bolsonaro afirmou que já existe o fundo penitenciário.
Mortos
Com o assassinato destes quatro presos, o número de vítimas do massacre do Centro de Recuperação Regional de Altamira, no sudoeste do Pará, sobe para 62 pessoas, maior chacina relacionada a presídios do País neste ano.

Morre bebê de 10 meses que teve crânio perfurado por prego no Rio




Menino de 10 meses com o prego alojado no crânio

Menino estava internado em estado gravíssimo, após passar por cirurgia. Os neurocirurgiões decidiram não retirar o projétil pelo local que ele foi atingido



Um bebê de 10 meses morreu após ser atingido por um prego enquanto estava no colo da mãe dentro de um carro em Paciência, zona oeste do Rio de Janeiro nesta quarta-feira.]

Ele chegou a ser levado para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Paciência, onde teve os primeiros atendimentos e em seguida transferido para o Hospital Pedro II, em Santa Cruz. 

Mais cedo, em nota, a direção do Centro de Emergência Regional de Santa Cruz (emergência do Hospital Pedro II) afirmou que a criança foi atendida e operada na madrugada pela equipe de plantão, mas, devido à área atingida, os neurocirurgiões decidiram não retirar o projétil.
A Secretaria Municipal de Saúde confirma a morte do menino. A criança estava internada em estado gravíssimo e monitorada pela equipe de neurocirurgia.
O caso foi registrado como tentativa de homicídio na 36ª DP (Santa Cruz) e as investigações foram encaminhadas para a 35ª DP (Campo Grande), área onde ocorreu o fato.