segunda-feira, 15 de julho de 2019

Vídeo mostra o momento em que um Cadeirante 'pega carona' em traseira de ônibus e sofre acidente




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Cadeirante 'pega carona' em traseira de ônibus e sofre queda na principal avenida de Campo Grande


O homem que gravou o exato momento em que a cadeira de rodas "capota" disse que parou o carro para prestar socorro, e por sorte, uma viatura do Samu passava pelo local naquele momento.




Um cadeirante sofreu uma queda após "pegar carona" na traseira de um ônibus na avenida Afonso Pena, a principal de Campo Grande (MS), na esquina com a rua Joaquim Nabuco. Nas imagens gravadas na noite de domingo (14) por um jovem que passava de carro pela rua, é possível ver o cadeirante segurando na traseira do ônibus e alguns segundos depois, a cadeira "capota" e ele sofre a queda.

"Eu estava de carona com um amigo quando vi a cena e já comecei a gravar porque tinha certeza que aquilo não terminaria bem", declarou Jeferson Gamarra, autor da imagem. "Em torno de uns 200 metros depois ele já caiu".

Logo após a queda eles pararam para prestar socorro ao cadeirante, que aparentemente sofreu ferimentos leves. "Por sorte logo em seguida vinha passando uma viatura do Samu", relatou Jeferson. A assessoria do Serviço Médico de Urgência (Samu) disse que não havia chamado aberto para o caso e não localizou a ocorrência.
O diretor do consórcio Guaicurus que administra o transporte coletivo na capital, João Rezende, afirmou que o motorista não viu o cadeirante e que a prática é perigosa:
"O motorista não percebeu, porque os motoristas são orientados a não colocar o ônibus em movimento quando notarem que alguém está fazendo isso. É algo muito perigoso, o ônibus está em uma velocidade que a cadeira não atinge, qualquer obstáculo pode ocasionar uma queda, é realmente muito perigoso".
De acordo com o tenente-coronel Franco Alan Amorim, comandante do Batalhão da Polícia Militar de Trânsito (Bptran), o cadeirante, que não foi identificado, não seria multado porque "pendurar-se" em veículos não configura infração de trânsito:
"Quanto à atitude do cadeirante não há previsão na Lei 9503 (CTB), portanto, não houve infração de trânsito. Existe um projeto de Lei nº10.192/2018 que prevê a utilização de 'rabeta' ou 'traseira' como infração de trânsito, no entanto, somente para ciclistas e pedestres", declara.


O cadeirante foi visto na tarde desta segunda-feira (15) com um dos pés enfaixado, na mesma região do centro da cidade onde houve o incidente. Abordado pela equipe de reportagem, o homem admitiu ser a pessoa que aparece nas imagens e disse que não quer falar sobre o caso.


Veja o vídeo:


Corpo ciclista que morreu em acidente na Avenida JK ainda permanece no IML

O ciclista que morreu em um acidente na Avenida JK, no Bairro Francisco Bernardino, na tarde de sábado (13), em Juiz de Fora, ainda não foi identificado.


Ele ainda não foi identificado. Acidente envolvendo bicicleta, moto e ônibus ocorreu no sábado (13) na Avenida JK.




De acordo com a Polícia Civil, o corpo é de um homem magro, branco, 1m75, cabelos e olhos castanhos e sem tatuagem. Ele usava uma calça preta, camiseta branca e usava um sapato marrom.
Quem tiver qualquer informação que ajude a identificar a vítima, deve entrar em contato com o Instituto Médico Legal (IML), na Rua Professora Carolina Coelho, nº 56, no Bairro Granbery.
O caso será encaminhado para apuração na 3ª Delegacia de Polícia Civil.


Sobre o acidente



de acordo com a ocorrência, o motorista do ônibus, de 55 anos, disse que seguia pela Avenida JK na mão direita no sentido Bairro/Centro, quando escutou pessoas gritando e pedindo para parar porque havia atropelado uma pessoa. Ele parou e viu que as rodas traseiras passaram por cima do ciclista.
O rapaz de 26 anos que conduzia a motocicleta relatou que seguia no sentido bairro/centro e que teve a trajetória interrompida por uma bicicleta que, de repente, cruzou na frente saindo de trás do ônibus. Ele disse que tentou frear, mas estava muito próximo. Atingiu a lateral da bicicleta, o ciclista perdeu a controle e caiu debaixo das rodas do ônibus. Ele e a carona da moto não se machucaram.



Uma testemunha contou que o ciclista estava no passeio e que, de repente, foi para o meio da via e bateu contra a motocicleta.
O motorista e o motociclista fizeram o teste do etilômetro, que deu negativo para o uso de bebida alcoólica.
A equipe do Serviço de Aten
dimento Móvel de Urgência (Samu) constatou que o ciclista morreu no local. Após a perícia, o corpo foi liberado para a funerária de plantão encaminhar para o IML.

Médico e prefeito há décadas cometia abusos sexuais e os filmava






O médico e prefeito de Uruburetama, no Ceará, José Hilson de Paiva (PCdoB), de 70 anos, há décadas cometia abusos sexuais e os filmava. Ele foi denunciado por, pelo menos, 63 violações sexuais mediante fraude, o mesmo crime pelo qual responde o médium João de Deus.

A denúncia foi divulgada, neste domingo, 14, pelo programa ‘Fantástico’ da TV Globo. Hilson filmou todos os crimes. Nas filmagens, o médico chama as vítimas de “bebê” enquanto comete os abusos.
Os abusos ocorriam em dois consultórios do médico, sendo um deles em sua própria casa. O outro fica no hospital público da cidade, que tem cerca de 20 mil habitantes.




Seis vítimas do médico deram entrevista ao ‘Fantástico’ e relataram histórias semelhantes. Uma delas contou que foi abusada pela primeira vez aos 14 anos e disse só ter voltado a se consultar porque o prefeito também é o único ginecologista da cidade. Os relatos parecidos contam que José Hilson colocava os seios delas na boca e sugava sob o pretexto de identificar se havia secreção nas mamas – que também se repete em praticamente todos os vídeos no qual ele aparece cometendo os abusos.
As imagens foram mostradas para o membro da Associação Médica Brasileira, Diogo Leite Sampaio, que afirmou à reportagem não haver qualquer procedimento médico que se assemelhe ao praticado pelo ginecologista. “Isso é um crime”, resumiu Sampaio.

Seis vítimas do médico deram entrevista ao ‘Fantástico’ e relataram histórias semelhantes. Uma delas contou que foi abusada pela primeira vez aos 14 anos e disse só ter voltado a se consultar porque o prefeito também é o único ginecologista da cidade. Os relatos parecidos contam que José Hilson colocava os seios delas na boca e sugava sob o pretexto de identificar se havia secreção nas mamas – que também se repete em praticamente todos os vídeos no qual ele aparece cometendo os abusos.
As imagens foram mostradas para o membro da Associação Médica Brasileira, Diogo Leite Sampaio, que afirmou à reportagem não haver qualquer procedimento médico que se assemelhe ao praticado pelo ginecologista. “Isso é um crime”, resumiu Sampaio.

Relatos

Uma mulher procurou o acusado por não conseguir engravidar. Ela nunca tinha se consultado com um ginecologista antes, pois foi levada a acreditar que aquilo era um exame legítimo. Segundo o relato da vítima, José Hilton a obrigou a fazer sexo oral nele e a pôs apoiada de costas sobre a maca. “Você tem que me enxergar como médico, não como homem”, teria dito ao cometer os abusos. Ela não denunciou à época e precisa fazer tratamento psicológico até hoje.
“Ele me mandou ficar com a boca aberta, a língua para fora e os olhos fechados. Quando eu percebi, ele tinha colocado o pênis dele na minha boca”, denunciou outra mulher.
Durante o tratamento, José Hilson coloca os dedos com gel na vagina das pacientes e faz movimentos sensuais. O procedimento se repete em mais de 40 vídeos. Em muitos deles, ele acaricia e aperta os seios como parte do exame. “Tem que sentir a sensibilidade. Qual tu sente mais, o direito ou o esquerdo?” pergunta.
A manobra favorita do médico era virar as pacientes de costas, enquanto elas permaneciam deitadas, apoiadas na maca. Os vídeos mostram ele abrindo a braguilha e esfregando o órgão genital, enquanto finge estar colocando o dedo ou aparelho médico. Constrangida, uma paciente tenta olhar pra trás para entender o que está acontecendo. Ele intervém, “pode ficar bem retinha, senão atrapalha”.
Além da “aplicação” vaginal, em muitas consultas, ele pedia à paciente para fazer sexo oral nele, método que o profissional chama, nos vídeos, de “aplicação oral”. Uma das mulheres conta que procurou José Hilson, há sete anos, em Uruburetama, porque estava tentando engravidar. Nunca tinha ido ao ginecologista antes.
“Ele disse assim: ‘a gente vai fazer um tratamento’ e pediu pra ‘mim’ fazer sexo oral com ele. Perguntei a ele por quê, né? Ele disse que era o procedimento, que era o que o médico fazia, ele tinha que ver a minha sensibilidade. Ia ser o mesmo procedimento se eu fosse atrás de qualquer outro médico”, conta a vítima. A mulher se recusou a fazer a “aplicação oral”. Com receio de que outro ginecologista fosse pedir o mesmo, não buscou mais tratamento.

Ficha

José Hilson nasceu no Ceará, mas formou-se em medicina no Rio de Janeiro, em 1966. Entre 1989 e 1992 foi prefeito de Uruburetama pela primeira vez. Chegou a virar notícia pelo Brasil por fazer prestação de contas em praça pública. A mulher dele também ocupou a prefeitura.
O prefeito chegou a processar denunciantes por calúnia e difamação e várias delas desistiram do processo. Questionado sobre o caso, Hilson alegou que nunca fez nada forçado, acusou a oposição de querer sujar sua imagem e saiu ao ser questionado sobre as vítimas. “Perguntou demais”, disse, antes de entrar no carro.
A mulher do prefeito também foi questionada se ela teria conhecimento das violações sexuais. Ela limitou-se a dizer: “Eu quero saber que homem não trai a sua esposa”.
A defesa do ginecologista disse ao Fantástico que só soube do caso por “ouvir dizer” e que vai procurar o Ministério Público para saber da veracidade do material.

Veja também:Veja como agir caso você seja vítima de assédio ou estupro

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